São vários os formatos que, na opinião de muitos, poderão funcionar como motivadores de aprendizagens junto dos jovens, uma vez que são utilizadores muito ativos e críticos no que aos vídeos diz respeito.

Hoje trago um formato diferente, vídeos com interatividade.

Afinal, O que são vídeos interativos?

Com os imensos sucessos dos meios audiovisuais, especialmente do vídeo, surgiram novos mercados e houve muitos investimentos na investigação e implementação de inovações de rentabilização do formato. Para além desta investigação, surgiram no mercado aplicações cada vez mais amigáveis e acessíveis ao comum dos mortais, mesmo com poucos conhecimentos na criação de vídeo.

Foi neste cenário que surgiu um conceito inovador e, para alguns, muitíssimo interessante e útil: O Vídeo Interativo.

De uma forma muito simples, explicar este formato é dizer que o vídeo, à medida que é apresentado, poderá ter momentos de interação com quem o está a ver (por ex.: ligações para websites, pequenas explicações ou aprofundamento de conceitos, questionário, etc…). No caso de serem usados em contexto escolar, os alunos poderão fazer pausas para assimilar conceitos e testar a compreensão, por exemplo.

Na prática, o vídeo interativo baseia-se no formato habitual (vídeo linear) que admite e estimula quem assiste a interagir com o seu conteúdo. Portanto, para além de visualizar, o utilizador passa a ter a possibilidade de participar.

Atualmente, há várias experiências interativas ao nível da produção cinematográfica. Bandersnatch, filme interativo de “Black Mirror”, lançado pela Netflix, talvez seja o mais reconhecido, apresenta um percurso interativo que conduz a 5 finais possíveis. No entanto, existem muitos outros exemplos, especialmente produzidos por empresas cinematográficas mais alternativas.

Como se pode interagir num vídeo?

Na criação dos vídeos interativos, existem várias funcionalidades possíveis, ao alcance de quase todos:

• Hotspots – Áreas que podem ser “clicáveis” dentro do vídeo e que permite a interação do utilizador, direcionando-o para uma página relacionada com o conteúdo (informação complementar, página de vendas, venda de um produto, etc…)
• Visão de 360º – Neste formato de filmes, esta opção atribui ao utilizador a possibilidade de realizar a rotatividade que lhe permite mostrar toda a extensão da imagem (com o rato, teclado ou óculos VR).
• Diferentes caminhos/percursos – Em determinados momentos do filme, o utilizador poderá escolher caminhos diferentes, que poderá ser uma escolha bifurcada ou com múltiplas opções que configuram exatamente o que o utilizador quer ver.
• Formulário de recolha de dados – tal como nos websites, algumas empresas, no sentido de obter os dados necessários numa determinada operação, podem utilizar este formato para o fazer, incorporando no conteúdo do vídeo um momento para o fazer.
• Quizzes – que podem funcionar apenas como forma de interação do utilizador com o conteúdo, ou que poderão gerar ramificações com o fim de personalizar a experiência e oferecer os dados no final do vídeo.

Parece-te muito complicado?

É certo que este formato está a ser muito explorado pelas grandes empresas, antevendo grandes alterações no formato da publicidade e do marketing. No entanto, está a ser uma opção muito explorada por algumas plataformas de e-learning e por entidades que disponibilizam formações em ambientes virtuais.

Para as escolas, com criatividade, é possível criar conteúdos simples, funcionais e muito impactantes junto dos alunos.

Existem várias aplicações que apresentam soluções para que os professores (e os alunos) possam criar vídeos interativos.

Fiz uma seleção de 5 ferramentas:

1 – Edpuzzle

Esta aplicação disponibiliza um serviço gratuito, com algumas limitações, mas totalmente funcional. Permite criar vídeos interativos para utilizar em sala de aula ou partilhar com os alunos num espaço online. Para implementar a interatividade, podemos utilizar os nossos próprios vídeos ou produzidos externamente (Youtube, Vimeo, …) ou reutilizar vídeos disponibilizados pela própria aplicação. Pode ser integrado diretamente em várias plataformas de apoio à aprendizagem (Moodle, Google Classroom, Canvas, …).

Permite adicionar perguntas, notas num vídeo, gravação de voz, cortar vídeos, entre outras.

2 – Timelinely

Neste momento, ainda na versão Beta, é um serviço totalmente gratuito que permite adicionar anotações a vídeos do Youtube. As anotações podem assumir o formato de texto, imagem, áudio ou gravação vídeo aplicados em vídeos próprios ou públicos alojados no Youtube. No final a aplicação devolve um novo link para a versão anotada, o qual poderá ser enviado diretamente para os alunos ou incorporado numa plataforma.  

3 – Thinglink

Esta ferramenta disponibiliza várias ferramentas que permitem adicionar elementos interativos a vídeos ou imagens. Pode ser utilizado com vídeos próprios ou públicos no Youtube ou Vimeo. Com uma versão gratuita para professores, bastante funcional, o Thinglink possibilita um conjunto muito diverso de elementos integráveis com interação em imagens e vídeos (Texto, imagens, sons, vídeos, áudios, mapas, etc…).

4 – Vizia

Plataforma gratuita que permite adicionar Quizzes, sondagens ou links em vídeos do Youtube ou Wistia. Depois de editados com as várias opções disponíveis, os vídeos poderão ser incorporados nas várias plataformas de apoio à aprendizagem ou enviado através de um link.

Os resultados obtidos nos questionários ou sondagens são armazenados numa folha de cálculo Google, que poderá ser descarregada e utilizada com a finalidade desejada. Interessante.

5 – Vidzor

Uma plataforma muito interessante que, apesar de estar vocacionada para o mercado da publicidade/marketing, apresenta várias ferramentas que podem ser utilizadas em contexto escolar. Permite, como os restantes, a inclusão de Quizzes, Links, Votações, texto, mas também integrações diretas no vídeo (stream do Twitter, por exemplo) ou links para as redes sociais. Na versão grátis, que apresenta algumas limitações, apenas é possível trabalhar com vídeos carregados a partir do computador.

Hora de Testar!!!

Agora, para experimentar, é preciso escolher uma das opções e dar asas à imaginação para encontrar aplicabilidade numa atividade (ou várias) com os alunos. Valerá a pena investigar e visitar os casos/exemplos apresentados por cada aplicação.

A interatividade em vídeo pode ser uma ótima opção para o trabalho à distância. Podemos imaginar uma aula/apresentação gravada em vídeo com pausas planeadas para interação com os alunos. O feedback pode até ser imediato se o vídeo estiver sido criado com esse propósito.

Vale a pena testar.

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Foto criada por creativeart – br.freepik.com

Um Portefólio Educativo pode ser definido como uma coleção de trabalhos e evidências do desenvolvimento académico e/ou profissional de um estudante ou professor. Pode incluir projetos, relatórios, trabalhos escritos, registros de desempenho, entre outros. Os portfólios educativos podem ser usados para avaliar o progresso do aluno, e poderá ser visto como uma ferramenta de reflexão sobre a sua aprendizagem e para mostrar as competências e conhecimentos adquiridos para possíveis empregadores.

O feedback é um elemento-chave no processo de utilização de portefólios porque permite que os alunos saibam o que estão a fazer bem e onde precisam de melhorar, e também ajuda os professores a compreender melhor as necessidades individuais. É importante que o feedback seja dado de forma oportuna e construtiva, e que os alunos sejam encorajados a usá-lo como uma ferramenta para melhorar o seu trabalho.

A avaliação também é fundamental na utilização de portefólios pois permite que os professores avaliem o progresso do estudante e determinem se ele está a atingir os objetivos académicos estabelecidos. O aluno também pode ter uma perceção mais clara do seu ponto de situação. É importante que a avaliação seja justa e baseada em critérios claros, e que os alunos sejam envolvidos no processo de definição dos critérios. A utilização de rubricas que permitam automatizar essa perceção da estrutura e conteúdo pode ser uma forma de simplificar o processo.

Numa das transmissões em direto no meu Canal do Youtube (LIVE #44) trouxe este tema para partilhar com os meus seguidores e apresentei 12 ferramentas gratuitas que permitem aos alunos (e professores) criar os seus Portefólios Digitais.

12 Ferramentas Gratuitas para criar Portefólios Digitais

Existem várias ferramentas gratuitas disponíveis para criar portefólios educativos. Algumas das mais populares incluem o Google Sites, o Weebly e o Wix. Estas ferramentas permitem criar páginas web personalizadas, incluir imagens, vídeos e outros conteúdos multimédia, e partilhar os portefólios com outros professores e alunos.

A seleção apresentada na LIVE #44

1. Google Drive/One Drive – Estrutura de pastas
2. Google Slides/PowerPoint – Estruturar diapositivos com conteúdos.
3. Padlet 
4. Canva 
5. Google Sites 
6.  Adobe Express Pages
7. Smore
8. Bookcreator
9. Behance.net
10. Weebly/Wix
11. Microsoft Sway
12. Genial.ly 

Além disso, é importante destacar que a competência digital é fundamental para os professores, pois é necessário saber como utilizar essas ferramentas de criação de portefólios. Essas competências incluem saber utilizar as ferramentas de edição de texto, imagem, vídeo e som, além de saber utilizar as redes sociais e outras ferramentas digitais para comunicar e colaborar com os alunos. No caso específico dos professores, os Portefólios podem ser utilizados como uma ferramenta que simplifica o registo de tarefas, projetos e outras atividades, como forma de evidenciar todo o trabalho realizado num ciclo avaliativo.

O que incluir num Portefólio?

No momento da apresentação da tarefa para criar um Portefólio, o aluno deverá ter conhecimento claro do que realmente deve colocar. O guião da criação do Portefólio deve ser claro e objetivo, indicando o quê e quando deve ser colocado. Alguns exemplos de conteúdos:

• Identificação – Sobre mim… – Bio
• Produtos Criados
  • Resumos
  • Desenhos
  • Fotografia
  • Vídeos
  • Trabalhos de investigação (individuais ou grupo)
  • Relatórios
  • Experiências
  • Resumo de livros
  • Booktrailers
  • Audição – Tema musical…
• Prémios
  • Concursos
  • Mérito, Valor ou de Excelência
  • Desportivos
  • Cidadania…
• Reflexões
  • Previstas na disciplina
  • Temas Transversais
  • Desenvolvimento Pessoal
  • Espírito crítico…
• Playlists
  • Sites 
  • Plataformas
  • Músicas
  • Vídeos
  • Jogos..
• …

Em suma, a utilização de Portefólios poder ser uma metodologia valiosa tanto para alunos como para professores, com funcionalidades que potenciam a interação, o feedback e a avaliação. Convém salientar que este documento não deve servir apenas e somente como um repositório de trabalhos.

Vale a pena testar!

Saudações Digitais.

Acompanha-me nas plataformas digitais!

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Foto de Annie Spratt na Unsplash

Uma das plataformas de jogos educativos mais populares é a Educaplay, que oferece uma ampla variedade de jogos e atividades para trabalhar competências em várias áreas, como matemática, leitura, escrita e ciências. Outra opção é o Wordwall, que oferece jogos de palavras e frases para ajudar os alunos a melhorar a ortografia e o vocabulário, por exemplo. A Learning Apps também é uma plataforma totalmente gratuita e que oferece uma ampla variedade de jogos e atividades para partilhar com os alunos.

Além de serem divertidos, os jogos educativos também podem ajudar a melhorar a motivação e a concentração dos alunos. Também podem ser uma ótima maneira de promover o trabalho em equipa e o pensamento crítico, pois muitos jogos educativos podem ser criados de modo a exigir que os alunos trabalhem juntos para resolver problemas e tomar decisões.

Em resumo, os jogos educativos são uma ferramenta valiosa para ajudar os alunos a aprender de maneira eficaz e divertida. As plataformas Educaplay, Wordwall e Learning Apps são apenas algumas das muitas opções disponíveis para os professores e pais que desejam incorporar jogos educativos nas suas atividades de ensino e aprendizagem.

LIVE #20

Nesta aula preparei um conjunto de 4 jogos, que ajudo a criar passo-a-passo.

Criar 4 Jogos na aplicação Learning Apps

• Jogo 1 – Preenchimento de espaços
• Jogo 2 – “Quem quer ser Milionário”
• Jogo 3 – Jogo de Pares/Memória
• Jogo 4 – Corrida de Cavalos

A aplicação Learning Apps é uma plataforma REDA (Recursos Educativos Digitais Abertos) que disponibiliza um conjunto muito diversificado de jogos e atividades que podemos implementar de imediato com os alunos ou reutilizar com adaptações. Como é natural, também podemos criar as nossas próprias atividades e partilhar com a comunidade.

Os Jogos Educativos são preparados do ponto de vista lúdico/formativo e a plataforma não está muito direcionada para a componente da avaliação. Pode ser muito rica na componente da aprendizagem.

Pode também ser uma Excelente forma de implementar atividades práticas com os alunos que poderão criar os seus próprios jogos, com a possibilidade de serem associados aos conteúdos curriculares.

Jogos Educativos – Crenças e Dúvidas

Ao longo das várias formações da capacitação digital de docentes tenho acompanhado centenas de professores que, na altura de falar de Jogos Educativos, revelam algumas crenças associadas a este tema.

É muito importante entender as potencialidades deste tipo de recurso, tentando retirar a crença da brincadeira que pode estar associada aos jogos.

Outra questão é achar que por usar os jogos educativos já estão a implementar a metodologia de Gamificação. Podem estar ou não, depende a forma como estão a planificar os percursos de aprendizagem com a utilização dos jogos.

De uma forma muito simplificada, para perceberes se estás a gamificar uma atividade, verifica se estás a cumprir algumas das premissas da Metodologia de Gamificação:

• Estão definidas as Regras?
• Existem objetivos previstos?
• Há uma estratégia no percurso?
• Estão definidas as Conquistas no Percurso? (premiadas com Pontos, Moedas, Medalhas, …)
• A noção de progresso é clara?
• Existe a perspetiva de Colaboração nas Atividades?
• É dada valorização na avaliação?

Vale a pena pensar nisto e experimentar esta e outras aplicações que têm interfaces muito simples e intuitivas!

Boas Aprendizagens!

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Imagem de cherylt23 por Pixabay

Exposições Virtuais – Vantagens

Uma das principais vantagens das exposições virtuais é a facilidade de acesso. Enquanto as exposições físicas são limitadas pelo local onde são realizadas, as exposições virtuais podem ser visitadas a partir de qualquer lugar, desde que exista um acesso à internet. Isso permite que mais pessoas vejam os trabalhos dos alunos, aumentando a visibilidade dos mesmos.

Outra vantagem das exposições virtuais é a possibilidade de incluir múltiplos recursos, como imagens, vídeos e sons. Isso permite que os alunos apresentem seus trabalhos de maneira mais dinâmica e atrativa, o que pode ser especialmente útil em disciplinas como arte, música e teatro.

Além disso, as exposições virtuais podem ser usadas como uma ferramenta de ensino e aprendizagem. Por exemplo, os professores podem criar exposições virtuais como parte de um projeto de pesquisa ou como uma forma de expor os trabalhos dos alunos para a comunidade. Isso pode ajudar os alunos a aprender sobre o processo de criação de uma exposição e a desenvolver competências de comunicação e colaboração.

Os objetivos principais associados à criação de Exposições Virtuais:

• Valorizar e dar Visibilidade aos trabalhos dos alunos (família e amigos principalmente);
• Servir de Inspiração para outros alunos e também para outros professores;
• Desenvolver competências digitais – na criação e colocação dos materiais nos espaços.
• Criar eventos de Interatividade e hetero-avaliação;

Existem várias ferramentas online que podem ser usadas para criar e gerenciar exposições virtuais, como o Artsteps. Essas ferramentas são fáceis de usar e permitem que os professores e alunos criem exposições visualmente muito atrativas e com um aspeto bastante profissional, sem precisar de conhecimentos avançados em tecnologia.

Em resumo, as exposições virtuais são uma ótima opção no contexto educativo, oferecendo vantagens como facilidade de acesso, possibilidade de incluir múltiplos recursos e possibilidade de uso como ferramenta de ensino e aprendizagem. As ferramentas online, como o Artsteps, tornam o processo de criação e gestão de exposições virtuais acessível e fácil para professores e alunos.

Na LIVE #47 aproveitei para trazer o passo-a-passo para a criação de uma Exposição Virtual.

Passos para criar uma Exposição Virtual com o Artsteps

Depois de criar a conta gratuita na plataforma Artsteps, existem alguns passos necessários para para criar uma Exposição, de forma simples:

1. Definir o tema da Exposição
2. Recolher os artefactos para a exposição (Texto, Imagens, Vídeos, objetos 3D)
3. Definir o espaço da Exposição (Artsteps): criar manualmente ou a partir de Modelo
4. Adicionar e Posicionar os artefactos no espaço da Exposição
5. Criar uma Visita Guiada (opcional no Artsteps)
6. Publicar e Partilhar a Exposição

Seguindo esta sequência será relativamente fácil construir uma Exposição Virtual que valorize os trabalhos dos alunos, ou dê visibilidade a um projeto realizado na escola.

Para além da criação de exposições, no Artsteps também podemos visitar exposições já existentes!

Vale a pena experimentar para que possas entender a lógica de construção e, depois, consigas apresentá-la aos teus alunos.

Bom trabalho!

A lógica base do padlet é o mural, contudo, através das suas vária ferramentas, é possível diversificar o tipo de atividades. Esta versatilidade atribui a esta ferramenta simples uma vertente colaborativa muito interessante.

Por estes factos, decidi abordar este tema numa das minhas Lives no Canal do Youtube, trazendo várias sugestões (44) para poder rentabilizar o Padlet na escola.

Podes visualizar o vídeo aqui no artigo ou abrir diretamente no Youtube.

O Padlet, é totalmente funcional versão gratuita, no entanto tem a limitação no número de Padlets (3) por cada conta. Há uma vantagem que podemos ter na divulgação do Padlet junto de outros colegas, por cada colega encaminhado por nós para o Padlet, podemos receber mais uma Atividade Gratuita.

O Padlet na Escola

Parece-me ser uma daquelas ferramentas que poderia ser adquirida pelas Escolas/Bibliotecas Escolares para que fosse possível utilizá-los sem limitações.

Tens outras ideias? Partilha nos comentário ou no nosso grupo no Facebook! Já me segues nesta rede Social? O link é este: https://www.facebook.com/educatech.pt

Vale a pena experimentar. Boas Experiências.

Inscreve-te no Padlet agora.

Abraço virtual.

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Photo by Elaine Bernadine Castro from Pexels

Estes questionários para “testar” conhecimentos são mais uma das formas de digitalização de procedimentos que funcionou de imediato no seio dos professores, por se tratar de um procedimento muito próximo do que se fazia no papel. (tal como aconteceu com o PowerPoint vs Retroprojetor)

São muitas as ferramentas que permitem fazer Quizzes baseados nas típicas respostas múltiplas ou caixas de verificação, grelhas, respostas de desenvolvimento, entre outras.

Na minha opinião, o grande desafio será tentar criar estes questionários com mentalidade digital.

Pergunta 1: de que forma é que podemos criar um questionário que envolva algumas das competências Digitais? É possível fazê-lo?

Claro que sim. O questionário poderá fazer parte de um percurso de aprendizagem, onde os alunos pesquisam, analisam, partilham, colaboram e, em algum/alguns momento(s) poderão ter um questionário para verificar aprendizagens.

Por isso, no meu ponto de vista, os questionários deverão ser utilizados de forma contextualizada num percurso de aprendizagem digital ou híbrido.

Pergunta 2: Então não se devem criar questionários como um formato de teste/mini-teste para avaliar conhecimentos?

Claro que sim, mas, tendencialmente, poderão ter mais efetividade se forem aplicados num percurso aprendizagem (nativo ou híbrido). Não será a fazer igual no digital que vamos obter resultados iguais. A tendência de digitalizar processos é um dos erros mais habituais. As atividades devem ser criadas com adaptação ao mundo digital.

A partir desta problemática, decidi apresentar uma aplicação que permite criar questionários com uma maior diversidade de tipos de pergunta/atividade. Para além das clássicas, é possível criar sopa de letras, preencher espaços, ligar colunas, criar grupos, entre outras opções.

No vídeo que se segue podes ver como é possível criar este tipo de questionários.

Nesta transmissão ao vivo apresento a ferramenta Wizer.me, mostrando os 4 passos para implementar este tipo de questionários.

• Criar
• Previsualizar
• Aplicar
• Avaliar

O Wizer.me, no que se refere à criação das atividades (tipos de questões) funciona em pleno na sua versão gratuita. Naturalmente que não conseguimos explorar todas as ferramentas disponibilizadas, mas podemos criar experiências muito interessantes, especialmente na avaliação formativa.

Tem limitações na captura dos resultados (não permite exportar para uma folha de cálculo), mas penso que vale a pena investir esse tempo na transposição manual, tendo em conta a diversidade dos exercícios que podem ser criados.

Vale a pena experimentar. Boas Experiências.

Abraço virtual.

Créditos da imagem de destaque

Imagem de Tumisu no Pixabay

Um tema que pode ser muito relevante para os Professores Bibliotecários, mas também para todos os professores que gostem de trabalhar as ilustrações com os seus alunos (Português, Artes Visuais, 1º Ciclo, etc…).

INSCREVE-TE AQUI!!!

Sobre a Gabriela (fonte: Biografia – Porto Editora):

Gabriela Sotto Mayor nasceu no Porto, em 1976. É ilustradora de literatura infantojuvenil, contando com mais de duas dúzias de publicações. Colaborou com autores como João Pedro Mésseder, José Jorge Letria, João Manuel Ribeiro, Patrícia Reis, Álvaro Magalhães, Caetano Veloso, entre outros. Destas parcerias destaca-se o livro: Os animais que tive (João Manuel Ribeiro, Porto Editora, 2018).
Doutorou-se em Estudos da Criança na especialidade de Comunicação Visual e Expressão Plástica (Instituto da Educação, Universidade do Minho, Portugal, 2015), tendo-se dedicado ao estudo da Ilustração de livros de Literatura Infantojuvenil portuguesa na primeira década do século XXI. Mestre em Práticas e Teorias do Desenho (Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Portugal, 2008). É membro colaborador doutorado do Centro de Investigação em Estudos da Criança (CIEC) do Instituto da Educação e do Centro de Estudos Humanísticos (CEH) do Instituto de Letras e Ciências Humanas, ambos da Universidade do Minho.
É também autora do blogue Amar por dois, de cozinha 100% vegetal, onde espalha a sua paixão pelo lado verde da força, com a partilha de receitas simples, saudáveis e saborosas.

Blogue: https://gabrielasottomayor.wordpress.com/

Facebook: https://www.facebook.com/GSottoMayor

Agora, é uma questão de testar!

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Boas Experiências!

Um abraço virtual!

Créditos da Imagem de Destaque

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Felizmente, existem muitos outros professores e entidades que também acompanham esta boa onda de partilhas. Mais do que nunca, considero que esta curadoria pode ser fundamental para diminuir muitas horas de trabalho na investigação por parte dos professores.

Existindo espaços que seleccionam criteriosamente as aplicações, mostrando as suas funcionalidades e um pouco de como podem ser utilizadas, torna-se mais simples para quem está a tentar criar algo de novo e precisa, para isso, de ferramentas.

Neste blogue de Leituras e Literacias, da autoria do colega Carlos Pinheiro, encontrei uma lista de mais de 200 aplicações, organizada em categorias, o que simplifica o trabalho de pesquisa.

Vale a pena dar uma vista de olhos!

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Muito obrigado!!!

Créditos da Imagem de destaque

Imagem de Gerd Altmann por Pixabay

Mas é, sem dúvida, uma temática atual, que se enquadra com muitas das evoluções tecnológicas e, por isso, deve merecer a nossa melhor atenção. Devemos estar preparados para entender o conceito, os fundamentos, para que possamos informar melhor os nossos alunos sobre esta possibilidade no futuro profissional.

Pensando nesta questão, e tentando ajudar os que estiverem interessados, decidi partilhar um pequeno curso online sobre os Princípios da Inteligência Artificial.

O Curso está dividido em 6 capítulos que nos trazem informação importante sobre algumas das aplicabilidades da Inteligência Artifical, algumas das quais que nem imaginávamos tratar-se de aplicações com essas funcionalidades.

Uma boa seleção de informações sobre este tema, muito interessantes para reutilizar em contexto escolar.

INSCRIÇÕES

Aqui: https://www.elementsofai.pt/

Boas Leituras.

Um abraço Virtual.

Créditos da Imagem de Destaque

Imagem de Comfreak por Pixabay